Pamella Holanda afirma que não pretende afastar filha de DJ Ivis

Pamella Holanda
Pamella Holanda (Reprodução/Instagram)

Embora tenha sido agredida pelo Dj Ivis, Pamella Holanda disse que não cortará relações do musico com a filha, Mel, de dez meses de vida. Em entrevista à radio Jovem Pan, em que vai ao ar neste sábado (14), ela disse que “Ele é pai dela, e vai ser para o resto da vida”.

“A minha história com o pai da minha filha acabou. Eu vivi uma história com ele, eu engravidei, vivemos juntos, fomos casados. Óbvio que tivemos momentos bons e tudo mais, mas acabou. Agora, a história dele com a filha dele, ele vai ter que ou construir ou reconstruir”, falou ela.

Pamella falou que torce para que a relação entre os dois seja extremamente saudável: “Eu quero muito, de verdade. Porque eu acredito que isso também vai ajudar ele. Eu acho que não é porque uma pessoa não recebeu amor que ela obrigatoriamente não sabe dar amor”.

“Eu quero muito, de verdade, que ele tenha uma boa relação com a Mel. Que a Mel se sinta amada, acolhida, protegida pelo pai.”, afirmou ela.

Perdoa o Dj Ivis

Na entrevista que vai ao ar neste sábado, a influenciadora digital disse que perdoa o Dj Ivis: “O perdão não é sobre ele, o perdão é sobre mim. E eu me perdoo também, por eu ter me colocado nessa situação e por ter me permitido viver tanto tempo assim”, falou ela.

Expôs as agressões por causa de sua filha

A arquiteta disse que pensando na sua filha ela decidiu expor as agressões e terminar o seu relacionamento com o cantor: “Se eu continuasse com ele, eu estaria criando mais uma pessoa doente para a sociedade. Mais uma mulher insegura, cheia de ansiedade, com traumas, com dificuldade de se relacionar não só com homens mas comigo também, com a própria mãe. Então que espécie de mãe é essa?”, revelou ela.

Agosto lilás

Em agosto é celebrado mês do combate a agressão contra a mulher, Pamella que foi covardemente agredida pelo seu ex-marido, fez questão de fazer um post em suas redes sociais:

“No mês dedicado a essa luta contra a violência contra a mulher, me sinto honrada por poder primeiro ser voz e segundo representar a coragem que é ir contra um machismo estrutural no qual crescemos e inconscientemente alimentamos, sejam com falas, comportamentos, ações… que não só nesse mês mas em todos os outros meses do ano isso seja debatido, esclarecido e dado a devida importância! Na pandemia os casos de violência doméstica aumentaram absurdamente, e não existe coincidência nisso. Que sejamos corajosas e denunciemos, e que os órgãos competentes nos deem todo o suporte pra que a lei seja cumprida. Violência contra mulher é crime!”, desabafou ela.