Paolla Oliveira recebe homenagem e chora ao vivo na Globo

A atriz Paolla Oliveira (Foto: Reprodução)

O programa Encontro com Fátima Bernardes comemorou oito anos desde a primeira exibição na manhã desta quinta-feira (25). Para comemorar, a apresentadora conversou com vários artistas, entre eles a atriz Paolla Oliveira. Relembrando o TBT, um dos quadros de maior sucesso da atração, ela fez algumas homenagens aos convidados. A artista viu algumas mensagens de pessoas que se fizeram muito importantes em sua vida.

Depois de ver algumas imagens impactantes de sua infância, ela viu um vídeo de sua madrinha, o que a fez ficar extremamente emocionada e até derramar algumas lágimas. “Essa é a Helaine, a mãe dela, Helena, devia estar cuidando da mim para minha mãe trabalhar. Minha mãe às vezes trabalhava em dois empregos. Essa foto me traz lembranças de um passado não tão fácil, mas cheio de amor”, disse ela, que explicou que Helena é, na verdade, madrinha de seu irmão. Carinhosamente, a atriz também a considera.

“É pra fazer chorar aqui, né?”, disse, já com lágrimas nos olhos, enquanto via alguns de seus brinquedos e ouvia histórias do passado. “Estou aqui, não consigo falar quase nada. É difícil falar desse momento, ele deixa a gente muito sensível. Quando relembro uma história como essa, dá mais vontade de viver, de ser melhor e de ser um exemplo melhor o tempo todo. Sou muito grata a essa família”, afirmou, emocionada.

Empatia

Ainda durante a conversa com Fátima Bernardes, Paolla Oliveira afirmou que nada será aprendido se as pessoas continuarem a agir sem empatia com os outros. “Sairemos mais pobres de espírito”, disse ela. “A gente tem a possibilidade de sair melhor, mas se cada um não der um passo, acredito que a gente vai sair da mesma maneira. As coisas que estavam erradas, vão voltar da mesma maneira. Alguém falou sobre a ‘escolinha da pandemia’, não existe isso. Não é uma grande escola, de onde saímos todos melhores. Pelo contrário, se a gente deixar, vamos sair mais pobres, em todos os sentidos. Vamos ver a desigualdade aumentar, a gente vai estar se mobilizando para nada”, opinou.