Priscilla Alcantara participou do podcast Poddelas, e comentou que guarda uma antiga mágoa do SBT, sua antiga empresa, por não ter conseguido conhecer os integrantes do ex-grupo musical, RBD. Na época, os músicos dominavam a emissora de Silvio Santos, e mesmo sendo da mesma emissora, não teve autorização para tirar foto com eles.
“Gente, eu tenho várias histórias. Na época em que era o auge [da banda], eu já trabalhava no SBT, e era uma pré-adolescente alucinada. Aí eles vieram para o Brasil e faziam toda a programação do SBT. Eu ia em todas as plateias. Falava: ‘Pelo amor de Deus me coloca na plateia do Gugu’. Aí eles me colocavam. Só que era impossível conhecer eles, porque era uma febre”, iniciou a famosa.
Na sequência, ela disse que queria apenas um registro ao lado deles que estavam no auge do sucesso.
“E, tipo assim, os corredores [do canal] ficavam lotados de gente, eu nunca conseguia chegar perto [mesmo sendo funcionária]… Sem nenhum privilégio, até hoje não perdoei o SBT por causa disso. Gente, um mínimo privilégio, eu só quero tirar uma foto com o RBD, não estou pedindo aumento de salário, estou pedindo só uma foto”, argumentou;
Se emocionou
Recentemente, Priscilla Alcântara desabafou nas redes sociais e exibiu uma foto ao lado de Sandy. Na legenda da publicação, ela fez questão de dizer que sempre foi uma grande fã dos trabalhos dela, mas ainda não tinha conseguido a oportunidade de a conhecer pessoalmente.
“Nunca chorei por conhecer alguém. Hoje chorei! Lembrei de quando eu tinha 7 anos e meu pai me deu meu primeiro teclado Sandy & Júnior. As teclas acendiam com a melodia das músicas deles. Daí hoje corta pra Sandy me dizendo coisas lindas. A coisa mais incrível que essa vida me proporciona são esses encontros com quem admiro. Meu nome também ia ser Sandy, mas ainda bem que não foi porque Sandy, pra mim, é essa ídola da foto”, afirmou.
Novo ciclo
Em conversa com a revista Quem, Priscilla comentou sobre o projeto ‘Aprendeu a Amar?’, que marcou a sua transição na carreira da música gospel para o Pop, de maneira intensa e reflexiva.
“Foi bem um improviso. Só coloquei os equipamentos no chão do meu closet. Mas a gente tem nossos truques para não interferir no resultado. Sabia o básico porque sempre gravei as minhas demos para mandar para os produtores, mas tive que aprender a mexer em recursos de áudio. Eu mesma me gravei e me produzi. Foi incrível porque eu já tinha esse interesse, mas não imaginava que faria isso para um álbum. Uma loucura que no final deu certo”, revelou.
Formado em Jornalismo pela Faculdade das Américas (FAM), já apresentou programa de entretenimento relacionado ao mundo dos famosos e entrevistou artistas do meio.