Rita Cadillac confessou que enfrentou um período depressivo após participar de filmes adultos. A famosa integrante do Programa do Chacrinha contou que ficou muito triste nessa fase de sua vida e que foi salva por uma desconhecida.
Em entrevista ao canal da jornalista Luciana Liviero no YouTube, Cadillac relatou o momento difícil pelo qual passou. A fase depressiva teve início nos anos 2000, depois de protagonizar filmes adultos da produtora Brasileirinhas. Ela revelou que superou o momento de crise somente após uma situação inusitada.
“Quando fiz os filmes adultos, eu acabei ficando com muita depressão. Estava indo para Cuiabá fazer um show e uma senhora, que estava sentada do meu lado, notou que eu estava muito triste. E eu não consigo disfarçar, estava muito triste nesse dia”, relatou ela, que revelou conselho recebido da desconhecida que tinha um câncer em estado terminal.
“Ela disse: ‘não fique triste! Você tem que ficar triste se fosse uma coisa tão séria quanto a minha. Toda vez que você estiver muito triste, você segura esse anel e pensa em mim, você vai conseguir superar”, contou Rita Cadillac.
A ex-chacrete disse que possui até o hoje o anel que a tal mulher lhe deu e que usa quando está com algum medo.
“A partir desse dia, eu nunca mais tirei esse anel do dedo e, se você me perguntar quem é a pessoa, eu não sei. Sabe aquelas coisas que parecem do além? Quando eu tenho algum medo, aperto esse anel contra mim e supero”, revelou.
Namoro com cantor
Em entrevista reveladora à revista Quem no ano passado, Rita Cadillac relembrou o passado e os romances que já viveu. Ela, então, comentou sobre os relacionamentos que teve com famosos.
A ex-chacrete falou sobre um rápido romance que viveu com o cantor Gonzaguinha, falecido em 1991. Ela confessou que foi muito mais uma amizade entre os dois.
“O Gonzaguinha era um cara incrível e estava solteiro. Eu nunca saí com homens casados! Foi um namoro de fã. Eu era fanzoca dele. Eu ia para a casa dele escutar música ou ouvir ele cantando. A gente tomava vinho, cantava, ele me filmava…”, disse.
“Não tinha nem transa. Foi muito mais amizade colorida que um namoro. Quando ele faleceu, eu estava no Sul e conversei com ele por telefone. Marcamos um encontro, mas não foi possível. Soube do acidente horas depois”, contou ela.
Publicitário, roteirista formado pela Casa Aguinaldo Silva de Artes. Escreve sobre TV e famosos desde 2013 | Contato: [email protected]