Tatá Werneck se revolta, bate-boca com internautas e xinga

Tatá Werneck se revoltou e rebateu críticas contra a irmã de Paulo Gustavo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Tatá Werneck se revoltou e rebateu críticas contra a irmã de Paulo Gustavo (Foto: Reprodução/TV Globo)

Tatá Werneck perdeu a paciência com alguns internautas que criticaram a postura de Juliana Amaral, irmã de Paulo Gustavo (1978-2021), que morreu por causa de complicações da covid-19. A humorista, então, rebateu comentários.

Tudo começou quando Juliana Amaral publicou um longo texto de desabafo contra o governo de Jair Bolsonaro pela falta de vacinas no Brasil. Isso porque, duas doses de vacina contra a covid-19 poderiam ter evitado o sofrimento de Paulo Gustavo por 53 dias no hospital e a morte do ator, que faleceu no dia 04 de maio.

Nos comentários da publicação, no entanto, Juliana ainda teve que aguentar críticas de apoiadores de Jair Bolsonaro, que chegaram a acusá-la de usar a morte do irmão para criticar o presidente. Tatá Werneck, então, começou um bate-boca com alguns internautas.

“Como você está alienada! Política com o nome do seu irmão? Lamentável!”, criticou uma seguidora.

“Camila, vai tomar no seu c*! Quem você pensa que é pra vir na página dela dizer o que ele deve ou não fazer? Se enxerga gado”, rebateu Tatá.

Em um dos comentários, uma internauta citou o caso de Agnaldo Timóteo (1936-2021), que morreu em abril mesmo após receber as duas doses de vacina contra covid-19. A humorista da Globo, então, explicou o caso do cantor.

“Agnaldo tinha tomado a primeira dose e tomou a segunda já contaminado. Em qualquer vacina existem brechas. Que são exceção. Entenda: são a minoria da minoria. Não comprar uma vacina não dá o direito que o cidadão tem de tentar”, respondeu Tatá.

Tatá Werneck revela que ajudou pessoas necessitadas

Além disso, a apresentadora do Lady Night foi cobrada por suas atitudes durante a pandemia. Uma internauta a acusou de se preocupar com a covid-19 somente após chegar na “elite” e questionou o que ela fez para ajudar as pessoas.

“Onde estavam vocês [artistas] quando os pobres morriam por falta de atendimento, falta de leitos, UTIs e médicos? A manifestação de vocês é porque a doença alcançou a elite que com todo o dinheiro e tratamento médico de ponta não livra da doença e nem da morte! Hipócritas, usar a morte de um ser iluminado como o Paulo Gustavo para fazer politicagem, criticou uma mulher.

“Onde estava? Doei máscaras, ajudei a arrecadar verbas pro hospital da UERJ [Universidade Estadual do Rio de Janeiro] além de ter doado. Doei cestas básicas esses anos todos, compro remédio pra quem não tem. Amor, não venha você falar sobre ‘onde eu estava’. Eu ajudo sempre”, explicou Tatá Werneck.