Thiaguinho lamenta morte de colega de banda

Thiaguinho lamentou morte de integrante de sua banda (Foto: Reprodução)

No último sábado (23), o cantor Thiaguinho usou as suas redes socias para fazer um desabafo e lamentar a morte de seu amigo Antenor Marques que, faleceu aos 75 anos de vida.

“Que dor. Um pedaço de mim se vai. Mas tudo que vivemos desde os meus 19 anos vai ficar guardado aqui no meu coração… Está doendo tanto, Seu Antenor. Eu nem sei explicar… A gente sentiu que esse era nosso último abraço, né… Só a gente sabe o que a gente sentiu quando se olhou nos olhos esse dia e nos agradecemos. Obrigado”, iniciou ele na legenda.

O artista não mencionou detalhes da morte do parceiro, mas demonstrou gratidão por todos os momentos vividos ao lado dele.

“Por tudo e por me escolher como filho. Eu te amo muito. E tudo o que eu podia fazer, falar, compor e cantar para o senhor, fiz em vida. E que vida a nossa… Todos os shows eram seus. Eu que cantava com o senhor..Tenho certeza que nesse momento o senhor já está em um ótimo lugar, mas aqui embaixo… Onde eu for, levarei o seu legado… Sua história. Seu neguinho te ama e não sabe como será subir num palco sem sua luz, mas como o senhor sempre dizia… ‘o samba não pode parar…”, afirmou ele.

Por fim, ele deixou claro que, espera poder rever o amigo e relembrar bons momentos.

“Me sinto um dos caras mais privilegiados da história da música brasileira por ter tocado ao seu lado por 18 anos. Que presente de Deus. Vai com Deus, Lenda. Meu amor pelo senhor será infinito. Um dia a gente vai se encontrar de novo…”, finalizou Thiaguinho.

Reação dos fãs

Ao verem a publicação, os admiradores do músico reagiram a publicação e também lamentaram a morte de Seu Antenor.

“O legado que ele deixa e a alegria são pra sempre!”, disse um rapaz. “Não acredito mano..Meus sentimentos a todos os familiares e amigos”, falou a segunda pessoa. “Meu deus, que dia triste. Irmao que Deus te conforte”, afirmou a última.

Racismo

Nos últimos meses o gato fez uma reflexão sobre o racismo no Brasil e, lamentou o preconceito na sociedade.

“Então, eu logo te pergunto, qual seria a cara para cursar medicina? Existe um padrão específico para o curso? Em um país onde, desde seus primórdios, a história preta foi silenciada, apagada e marginalizada, sim. Nascemos e crescemos ouvindo e aprendendo sobre esse padrão, o mesmo que não nos encaixa de modo algum ou então, insere um preto a cada vinte brancos, porque é claro, o Brasil é ‘igualitário”, disse ele.

Confira: