Yasmin Brunet reflete sobre procedimentos estéticos

Yasmin Brunet
Yasmin Brunet comentou sobre procedimentos estéticos (Foto: Reprodução/Instagram)

Solteira desde o término com Gabriel Medina, a atriz Yasmin Brunet comentou sobre aceitação e a cobrança pela perfeição nas redes sociais. Em conversa com a revista Quem, a loira disse ter aprendido a refletir sobre procedimentos estéticos.

“A gente tem que aprender a não se cobrar tanto, a se amar e se aceitar como realmente é. Sei que não é tão fácil praticar. Mas, fazendo pequenas coisas no dia a dia, você consegue entender que é uma pessoa única e que deveria ter orgulho de quem é. Seu diferencial é que ninguém pode ser você ou fazer as coisas que você faz. É preciso se aceitar e se amar por inteiro, não só fisicamente”, disse ela.

Na sequência, a filha de Luiza Brunet disse que a pressão social pela beleza das mulheres se trata de um grande problema.

Até hoje em dia eu ainda sou um pouco, não chamaria de vítima… Mas todas as mulheres ou a maioria estão presas nesta ditadura da beleza porque a gente vê isso em todo canto: quando abre o Instagram, vê uma revista, vai ao salão. As mulheres têm suas inseguranças e a gente está constantemente se comparando umas com as outras. É o pior erro que a gente faz, mas é natural, infelizmente”, desabafou.

Prosseguindo com o discurso, a famosa revelou acreditar que ninguém deve querer ser igual a ninguém. Compreensiva com mudanças, ela ainda apontou que as pessoas estão perdendo a sua individualidade.

“Vejo todo mundo perdendo um pouco da individualidade. Não vejo nada de errado com alguém que quer modificar algo com que não está contente. Mas as pessoas não deveriam todas quererem ser iguais, mas se modificarem dentro de sua própria individualidade, para não ficar todo mundo parecendo a mesma pessoa”, argumentou.

Padrões

Com propriedade no assunto, Yasmin Brunet destacou que não adianta a pessoa fazer parte de determinado tipo de padrão de beleza e não se aceitar da forma que realmente é.

“A autoaceitação é um trabalho diário e constante e que ninguém pode fazer por você. É libertador e é o ato mais revolucionário que uma mulher pode fazer hoje em dia. É se aceitar e se amar sem ficar muito presa nesses padrões de beleza impostos. (…) Não adianta estar dentro dos padrões de beleza atuais e não se sentir bonita, porque isso é algo que reflete. Uma coisa tem que estar conectada com a outra; a mente principalmente, porque ela mente para a gente o tempo, é um saco”, argumentou.