Arthur Picoli dá dicas amorosas aos fãs na web: “Chumbo trocado não dói”

Arthur Picoli
Arthur Picoli ao participar do Domingão do Faustão (Reprodução/ TV Globo)

O ex-BBB Arthur Picoli está usando suas redes sociais de forma diferenciada. O bonitão abriu uma caixinha de perguntas no Instagram em que deixou que os fãs fizessem relatos sobre suas vidas amorosas. Arthur, então, respondeu dando alguns conselhos.

Quando um internauta perguntou o que ele acha de um casal que “troca” traições, ele opinou e disse que não concorda. “Erradíssimo, mas chumbo trocado dizem que não dói“, disse ele. Na sequência, um outro fã quis saber se deveria se preocupar por seguir solteiro aos 25 anos de idade.” Tem que se preocupar com os boletos, pô. A faculdade, trabalho e família. Relacionamento na hora certa vem e surpreende”, disse.

Por fim, Picoli ainda respondeu uma fã que reclamou de ter sido traída em cinco ocasiões.  “Quem traiu são uns palhações, pô. Você não tem culpa de nada. Ser bom não é erro de ninguém. Pelo contrário, é qualidade. Quem perdeu foi eles”, concluiu.

A fama

Ainda falando a respeito de Arthur Picoli, vale lembrar que, recentemente, o famoso foi entrevistado com exclusividade pela revista Quem. Durante a conversa, o ex-BBB afirmou que, apesar da fama repentina e de seus milhões de fãs, ele ainda não consegue se sentir famoso.

Eu não me sinto uma pessoa famosa. Sou a mesma pessoa. Nem acho que tenho fãs, eu digo que são pessoas que gostam de mim. No início, de fato, eu só queria fama e cachorrada, como diz o Gil, mas hoje o negócio tomou outra proporção. Hoje quero alavancar a minha carreira, melhorar a minha vida, a da minha família e reerguer meus projetos sociais”.

Cidade natal

Na sequência, Arthur falou a respeito de Conduru, sua cidade natal. Aproveitando o espaço, o famoso comentou o serviço público do local, casa de seus muitos projetos sociais.

Conduru é uma cidade bem pacata. Eu tinha a minha academia lá, e de lá saíram meus projetos. Eu ajudava asilo, associação de moradores de outras cidades. Fazia treinos abertos no fim de semana em que o público não precisava ser necessariamente aluno da academia. Para participar, era só doar alguma coisa, como leite, alimentos não perecíveis”, diz.

Ele encerrou a entrevista contando um pouco dos problemas sociais que a população da cidade em que nasceu vive. “Quando aconteciam enchentes, que é algo que acontece muito lá, especialmente no início do ano, a gente arrecadava suprimentos, alimentos, cobertores, móveis, tudo. A minha academia também era inclusiva. Pagava quem podia. Quem não podia, treinava como qualquer outro. Foi bem legal“, concluiu Picoli.