Ary Fontoura fica bravo com fake news envolvendo seu nome

Ary Fontoura
Ary Fontoura (Reprodução)

Ary Fontoura ficou Pê da vida ao ser vítima de uma fake news neste fim de semana.  Segundo as notícias falsas que circularam, o veterano seria contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19. Ele então foi a público dizer que não costuma misturar política com saúde, e que vacinas podem salvar vidas.

Tudo começou quando uma imagem começou a circular nas redes, de um post feito pela atriz Elizângela, que está atualmente no ar na reprise novela A Força do Querer, em que ela comparava a obrigatoriedade da vacina ao estupro, e que Ary teria curtido. Porém, a postagem de Elizângela até existe, mas o ator nunca deu sua curtida por lá.

“Publicaram que sou contra a vacina. Mentira. Sou a favor de todas as vacinas. Elas salvam vidas. E quando começarem a vacinar, quero ter a chance de ser um dos primeiros a tomar. Política e medicina não se misturam”, escreveu ele numa imagem, e na legenda escreveu: “Só para esclarecer, não admito que falem por mim. Tenho 87 anos e muita coragem para dizer o que penso! Boa noite a todos. Vovô tá brabo hoje”.

Curiosamente, a postagem de Elizângela foi tachada pelo Instagram como imprópria, com aviso de que a foto pode conter violência. Ary foi condecorado com o título de muso da internet, e disse que não esperava por isso quando resolveu fazer uma conta no Instagram. “Eu sinto que a pandemia é um divisor de águas na vida da gente em todos os sentidos, tanto pessoal quanto profissional. Hoje eu vivo recluso, sou um escravo do WhatsApp e do telefone. A minha vida toda hoje, as 24 horas do dia, é o telefone, é computador. Não é mais o olho no olho ou encontrar alguém pessoalmente para tomar um café e trocar ideia. Isso acabou. E eu sinto que tem um impacto grande também na dinâmica do jornalismo”.

Ele explicou para Ana Maria Braga que tem feito tudo sozinho durante o isolamento, e que relembrou os tempos que aprendeu a cozinhar com sua mãe. “Eu acordo e é preciso varrer a casa? Lá estou eu varrendo. É preciso fazer o que comer. Lá estou eu lembrando dos tempos em que comecei a cozinhar. Me vinha à memória mamãe, que desde criança me ensinava alguma coisa e dizia: ‘meu filho, aprende agora porque um dia vai precisar.’ Eu ficava olhando tudo o que ela fazia e comecei a fazer o trivial: arroz, feijão, omelete, bife…”.