Camilla de Lucas e João Luiz, do BBB 21 mal sabem que tem uma parcela racista do público do programa que os quer fora da casa afirmando que eles são vitimistas, e ainda sentindo o ‘luto’ por Rodolffo.
Durante a festa do líder Caio na madrugada desta quinta-feira (15), os dois falaram sobre serem a última dupla que permaneceu intacta desde o início do programa sem ser separada pelo Paredão. De lá para cá, as duplas foram sendo desfeitas, como Karol Conká e Lumena, Arthur e Projota, Gilberto e Sarah, Caio e Rodolffo, Viih Tube e Thaís.
“Mas olha como está todo mundo posicionado, olha só. Isso diz muito sobre as alianças, as amizades”, diz Camilla enquanto observa os outros brothers dançando na pista.
João então diz que tudo foi construído a ser daquele jeito, com aquela configuração.
“Você nota até, que a gente é a única duplinha que sobreviveu”.
“Por enquanto… Espero que até o último dia”, respondeu a sister que acredita que exista uma diferença entre amizade e aliança. Segundo ela, as pessoas sempre se tornaram amigas dentro do programa, mas ela e João construíram uma aliança. A influencer de Nova Iguaçu perguntou ao professor se ele tem ideia de quem pode ser o grande vencedor do reality, e ele diz não fazer ideia.
“Eu me surpreendo todo dia. O povo vai ficar calejado de ser surpreendido”, disse o mineiro, que disse inclusive que se orgulha da própria trajetória na atração.
“E tem uma coisa que me conforta, que é saber que em toda a minha trajetória aqui dentro não tenho nada que me assombre de muito grave, eu tenho mais arrependimentos, mas nada que eu fique mal por isso, e isso me deixa muito de boa”.
“Mas imagina pra mim que nunca foi pra um paredão e não tem noção de nada… Eu acho que quando a pessoa foi pro paredão e voltou, eu acho que dá um alívio”, completou Camilla, que ainda pontuou que os Paredões dali pra frente podem não ser mais respostas de como o público está pensando, e sim resultado de uma briga do público para ver quem chega mais fácil até o prêmio principal de 1,5 milhão de reais.
“Vamos supor que eu fosse pra um paredão agora e eu saísse, mas pode ser que se eu fosse pra um antes eu podia voltar. Eu acho que agora que é reta final a gente não tem essa noção”.
Comunicólogo balzaquiano, paulistano, e com experiência vasta nesse mundo virtual. Adorador de séries, filmes, quadrinhos, e tudo o que envolve a cultura pop.
