A cantora Gabily abriu o jogo e revelou que viveu um romance com o craque da seleção e do PSG, Neymar Jr. Em participação ao podcast Vaca Cast, no Youtube, a cantora contou que ninguém teve o conhecimento do affair entre eles.
Na entrevista, a artista contou que os dois viraram grandes amigos após eles terem um breve romance.
“Quando eu ficava com ele [Neymar Jr], ninguém nesse país sabia, absolutamente ninguém! Aí, depois, eu virei amiga dele e automaticamente as pessoas viam a gente se comunicando, viam quando fui para Paris, quando fiquei na casa dele”, contou ela.
“Nessa época eu não tinha absolutamente nada com ele, era amizade, tanto que ele estava com outra pessoa na época que eu estava lá”, disse ela.
O assunto em questão se inicia em 1:43:35
Preconceito no funk
Conquistando cada vez mais o seu espaço no cenário do funk, a cantora Gabily confessou que ainda sofre muito preconceito no meio musical. Em entrevista recente à revista Quem, a funkeira lamentou que ainda é vista como uma mulher de menos valor.
“Sofro bastante preconceito ainda. Somos vistas como uma mulher de menos valor. Quando me apresentei nesse ano no prêmio Multishow, estavam gravando na plateia e saíram vários comentários ao fundo do vídeo. ‘Essa daí só sabe rebolar’ ou ‘só canta putaria’…”, disse ela.
Gabily afirmou que atualmente não costuma se chatear com os julgamentos em relação ao seu trabalho: “Comentários tirando meu mérito de estar numa premiação importante por conta do meu trabalho. Acontece direto, é uma coisa bem comum, mas não me chateia mais.”
“Eu costumo não levar mais para o coração. Eu sei qual é a minha missão de estar aqui, se Deus quiser vou deixar meu legado”, desabafou.
Em seguida, Gabily fez questão de citar outras artistas mulheres que também sofreram muito preconceito. A cantora afirmou que essas artistas trilharam caminhos para que ela pudesse fazer sucesso nos dias atuais.
“Tati Quebra Barraco, Mc Sabrina, Valesca e até a Anitta sofreram ainda mais preconceito. Ainda sofremos muito preconceitos, mas hoje em dia as coisas são mais fáceis. Elas trilharam o caminho, torando os espinhos para que a gente pudesse vir depois. Por isso, admiro muito essas mulheres.
“A Valesca é uma inspiração pelo tanto que ela sofreu para hoje a gente estar aqui. O que eu sofro hoje não é nem metade do que essas pessoas já passaram lá atrás”, encerrou.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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