Marcos Oliveira, de 69 anos de idade, que ficou marcado na Tv brasileira ao interpretar o pasteleiro Beiçola em A Grande Família, se encontra internado em um hospital do Rio de Janeiro em decorrência de problemas urológicos. A revista Quem, o ator disse que sente bastante dores ao urinar.
“Está tudo bem agora. Tive um probleminha na hora de urinar. É um problema antigo que tenho. Mas estou sendo muito bem atendido. Tive sorte. Só é chato porque dói na hora de urinar. Ainda não sei quando vou ter alta. Os médicos estão esperando melhorar”, contou ele.
Dificuldades financeiras
No inicio do ano, Marcos Oliveira abriu o jogo e revelou as dificuldades financeiras que vinha enfrentando. Muito atingido pela pandemia da Covid-19, o artista contou que estava se mantendo através da ajuda de um amigo que morava fora do pais e de vaquinhas feita por um outro amigo do interior de São Paulo.
“Tenho um grande amigo que está na Europa e, de vez em quando, me ajuda comprando alguma coisa para eu comer. Um fã do interior de São Paulo fez uma vaquinha por lá e depositou um dinheiro para eu pagar minhas contas e ajudar na compra de comida também. Sou sozinho, não tenho família. Vivo apenas com minhas três cadelas. Não me chamam para nada, para nenhum trabalho. Quero ter oportunidade de fazer outras coisas”, disse ele ao podcast Só 1 Minutinho.
“Vou dar entrada nos meus papéis agora no fim do mês, quando completo 65 anos. Quem sabe aí eu possa morar num sítio, construir minha casinha, ter uma horta. Mas não poderei parar de trabalhar. Só em farmácia gasto quase R$ 1 mil por mês”.
Violentado sexualmente
Em outro ponto da entrevista, Marcos Oliveira abriu o coração e contou uma triste historia do passado. O ator contou que violentado sexualmente pelo seu irmão quando ainda tinha 7 anos de idade. Na época do acontecido, o artista achava que o seu irmão era o seu primo.
“Só descobri que eu era adotado quando tinha 33 anos. Que meu pais eram, na verdade, meus tios. Uma prima veio me contar. Então, acabei descobrindo que eu tinha sido estuprado aos 7 anos pelo meu irmão, e não pelo meu primo, como eu achava. Ele era muito mais velho que eu. Precisei de acompanhamento depois porque eu cheguei a pirar”, confessou ele.
Mineiro de Belo Horizonte, há 2 anos escrevendo para o
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