Marcos Mion fica com sequelas da Covid e enfrenta problemas: “Bizarro”

Mion desabafa sobre sequelas do covid-19 (Reprodução/Instagram)
Mion desabafa sobre sequelas do covid-19 (Reprodução/Instagram)

O apresentador Marcos Mion revelou nesta quarta-feira (08), que tem sentindo de forma intensa as sequelas da Covid-19. O famoso foi diagnosticado com o vírus no final de maio e precisou passar alguns dias em recuperação em sua casa.

Por meio dos stories do Instagram, o apresentador do Caldeirão contou que tem passando por diversos momentos de mal estar por conta do vírus. Ele disse que passou um baita perrengue em seu primeiro treino na academia.

Para quem já pegou, o fôlego demorou para voltar?”, questionou Mion para os seguidores que já enfrentaram a doença. Logo em seguida ele relatou que também sentiu a mesma dificuldade durante a gravação do programa.

“No meio do meu texto inicial eu já estava sem fôlego”, disse Mion, que tentava amenizar a situação quanto a câmera filmava os jurados do quadro Caldeirola.

Isso é uma coisa bizarra! Meu condicionamento foi embora!! Ontem na gravação quase me deu teto preto nas duas primeiras falas“, escreveu ele na legenda do vídeo.

Mion desabafa sobre autismo

Sempre compartilhando momentos divertidos ao lado de sua família com seus fãs, recentemente Marcos Mion emocionou o público ao falar sobre seu filho Romeu, que tem autismo.

Durante entrevista ao ‘Conversa com Bial’ no último mês, ele aproveitou as proximidades do Dia Mundial de Conscientização do Autismo, para comentar sobre a luta para dar mais visibilidade para a condição de seu filho.

“Tenho o entretenimento e a arte como missão, mas também um propósito que Deus me deu, na forma do maior amor da minha vida. E o propósito é algo que você faz porque os outros precisam que você faça. Esse dia traz essa vitrine. Eu e Suzana vivemos isso 24h. Eu enxergo o Romeo como um mestre, é uma relação de mestre e aprendiz”, disse o apresentador.

Apesar de hoje lidar muito bem com o autismo de seu filho, Mion confessou que por algum tempo teve dificuldade em abordar o assunto em conversas e entrevistas. “Eu queria evitar o rótulo. Mas hoje em dia, o diagnóstico, cada vez menos, gera esse rótulo em cima das pessoas.”, destacou.

“Romeo tem um autismo considerado leve, e foi uma evolução, conquistamos isso. Quanto antes você tem o diagnóstico, melhor. E eu venho de família de médicos, e nas primeiras avaliações, quando ele nasceu, meus pais disseram: ‘tem alguma coisa’. A gente já vinha com indícios, parecia que era e não era. É difícil o diagnóstico. No meu caso, começamos a trabalhar muito cedo independentemente disso”, explicou Marcos Mion.