Monica Iozzi rebate Monark e se irrita após polêmica

Monica Iozzi se pronunciou sobre caso Monark (Imagem: Reprodução/Instagram)

O caso envolvendo Monark, ex-apresentador do Flow Podcast, continua rendendo. E a apresentadora e atriz Monica Iozzi decidiu se pronunciar nas redes sociais. Depois que ele se desculpou e culpou a bebida por ter feito comentários com suposta apologia ao nazismo, a famosa usou o Instagram para compartilhar um vídeo. Dentro de um carro, ela diz que “bebedeira não é desculpa” e rebateu Bruno Aiub.

Gente, não sei quanto a vocês, mas quando estou bêbada, eu costumo ficar mais amorosa, abraçar todo mundo, falar que eu amo. Mas eu não costumo desenvolver falhas graves de caráter por estar bêbada não”, disparou Monica.

Na legenda, ela foi além. “A liberdade de expressão não te dá direito de disseminar discurso de ódio e bebedeira não é desculpa para defender o nazismo. Pelo amor de Deus! Quem dá crédito a um programa em que o apresentador pode ir trabalhar bêbado (se é que estava mesmo) e falar as maiores barbaridades do mundo??? Quais marcas patrocinam essa gente???? Melhorem!”, escreveu, sem citar o nome de Monark.

Veja a publicação de Monica Iozzi no Instagram:

Bolsonaro e CQC

Você deve se lembrar que Monica Iozzi ficou famosa ao redor do país por sua participação no CQC. Em entrevista ao portal Splash, do UOL, ela relembrou que o programa deu projeção a Jair Bolsonaro, que ainda era deputado federal, e contou que acreditava estar fazendo uma denúncia.

“Eu fui a pessoa que mais entrevistou o Bolsonaro [no programa]. O que eu posso dizer é que toda vez que a gente mostrava o Bolsonaro, era no intuito de fazer uma denúncia. Queríamos denunciar e questionar como era possível termos parlamentares daquele nível”, diz a atriz.

Opinião sobre o presidente

Ainda durante o bate-papo, Monica Iozzi fala sobre a eleição de Jair Bolsonaro e afirma que ele não deveria ter sido deputado ou presidente da República.

“O que eu quero dizer é: como uma pessoa com tamanho despreparo para qualquer tipo de cargo público, e com um discurso que propaga tanto ódio, poderia chegar lá? Não era nem para ele ter sido deputado, muito menos presidente. Então, mostrávamos o Bolsonaro para fazer uma denúncia”, continuou.

Por fim, ela relembrou a ocasião do CQC. “Não dava para saber que mostrar o Bolsonaro pudesse ser uma coisa tão perigosa. Não dá para imaginar que daria [nisso]. Eu achava que estava fazendo um bom trabalho, prestando um serviço”, concluiu.