Renato Góes revela em quem vai votar nas eleições e surpreende

Renato Góes revelou o seu voto nas eleições de 2022 (Foto: Reprodução)

Dando vida ao vilão de Mar do Sertão, o ator Renato Góes, diferente de outros, revelou o seu voto nas eleições desse ano sem fazer mistério algum. Em conversa ao Splash UOL, ele falou que enxerga Lula como o candidato mais preparado para a presidência.

“Eu já tenho uma ideologia progressista há muito tempo. Eu na fase inicial não houve outras opções, mas até o início é quem der início”, iniciou o ator.

Para o galã, o ex-presidente demonstra mais preocupação com a população. “Eu acho que ele (Lula) é a pessoa mais bem preparada para trazer a gente de volta para o rumor. Ele quem vai pensar nas aulas que precisam ter mais atenção e devolver a democracia para o país”, declarou ele.

Perrengues

Para quem não se lembra, Renato Góes deu vida ao empresário José Leôncio, na primeira fase do remake de Pantanal. Mas, como nem tudo são flores, ele disse à revista Quem que, enfrentou diversos perrengues nas gravações da novela rural.

“Vários perrengues maravilhosos. Sair do conforto e do nosso modus operandi é o que vale muito em nossa preparação, mas tivemos vários perrengues. Na minha primeira viagem para a região de Nhecolândia, a viagem tinha uma previsão de duração de três horas e meia, mas acabou durando oito horas. Ficamos em um atoleiro e, em determinado momento, pensei: “É isso. Não vai ter jeito. Vamos ficar aqui, não vai ter como sair”, contou o bonitão.

“Aí, começamos a pular, empurrar a parte de trás do carro, o motorista acelerando… De repente, estava todo mundo chorando e pulando, a lama correndo, até que a gente conseguiu sair. Foi uma aventura impressionante!”, destacou ele.

E, como se não tivesse bastado a situação que deixou todo mundo em apuros, o corrido se repetiu depois de alguns dias. “No meio da comemoração, atolamos de novo! E passamos mais 40 minutos parados. Foi até mais fácil que a outra atolada, mas foi uma loucura esse dia. Ainda não estávamos ambientados, então tivemos que entender que não existia uma estrada, tínhamos que ir abrindo porteiras ao passar de fazenda em fazenda”, afirmou.

“Desde o início do trajeto até a casa do Almir ou até o local das gravações abríamos de 30 a 50 porteiras. O caminho sem atalhos tem mais porteiras ainda… No primeiro dia, depois de 10 ou 15 porteiras, vieram porteiras com aviso de ‘onça’. Estava com um casal de amigos do interior de São Paulo, que tem uma fazenda lá. Meu Deus do céu”, revelou Renato Góes.