Solange Couto revela morte na família e comove fãs

Solange Couto desabafou sobre a morte da mãe (Foto: Reprodução)

Na manhã dessa sexta-feira (25), a atriz Solange Couto usou as redes sociais para desabafar sobre a morte da mãe, aos 89 anos. Segundo a famosa, ela estava debilitada há quase dois anos depois de sofrer um AVC e precisar de cuidados especiais.

“A vida é breve, um sopro. De um segundo para o outro. Minha mãe se foi hoje, Deus teve piedade dela porque ela foi uma pessoa muito ativa, muito viva. Viveu. E não estava bem, estava sofrendo, vegetando. Deus teve piedade e a levou. Eu só peço a ele que tenha piedade e a acolha”, iniciou.

Ao concluir, ela agradeceu a criação da amada; “Mãe, Deus hoje levou você para o descanso. Te sou muito grata por ter me trazido a luz, me criado e por ser a mulher corajosa que você me ensinou a ser, te amarei sempre! Descanse em paz”, comentou.
“Tenha muita força, sei que você deve ter muito orgulho dela”, falou um rapaz. “Fique bem, se precisar estamos aqui”, disse a segunda pessoa. “Sinta-se abraçada pelos seus fãs”, comentou uma outra.

O Clone

Durante uma recente participação no programa de Fátima Bernardes na Globo, Solange Couto desabafou sobre a personagem Dona Jura, em O Clone. De acordo com ela, as pessoas costumam lhe reconhecer nas ruas até hoje e mencionam o bordão ‘Não é brinquedo não’, que era muito falado sobre a fofoqueira da trama.
“Graças a Deus nesses quase 41 anos de carreira, e ali (na época da novela) eram 20 anos, eu sempre fui muito respeitada pelos colegas, o público sempre me acarinhou, mas era uma coisa muito discreta. Eu queria um trabalho maior. Quando eu pedi isso, Papai do Céu colocou o ‘Não é brinquedo, não’ na minha boca. Eu sai dos Estúdios Globo, com o texto, conversando com ele. Eu falei: ‘Pai, queria uma notoriedade’. Era um personagem bem pequeno. Não tinha esse tamanho. Ela foi adquirindo”, disse a artista.
De forma curiosa, ela ainda contou que começou a fazer sucesso no projeto, depois de uma oração.
“O ”Não é brinquedo, não’ surgiu em uma conversa com o papai do céu. Eu disse: ‘Pai, você sabe como é que é, né? Não é brinquedo, não’. Aí me assustei. Fui na rua testando. Quase que acontece um acidente de trânsito comigo. Mas ao invés de elogiar a mãe do motorista, eu gritei o bordão com muita raiva. Aí eu descobri que o bordão servia pra tudo. Eu nunca falei esse bordão na vida, era da Dona Jura mesmo”, confessou.

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